segunda-feira, 4 de abril de 2011

MENSAGEM DAS 2ªAS FEIRAS

OS ANTIGOS SABIAM MAIS DO QUE NÓS – Parte II


Além de estar a Grande Pirâmide no centro geodésico da terra, a mesma encontra-se orientada para os pontos cardeais do planeta. É o verdadeiro divisor de terras e águas, pois, o Meridiano de Greenwich pelo qual nos orientamos na questão dos fusos horários foi arbitrariamente atribuído pela ciência da época, que nada sabia sobre a Grande Pirâmide. Isso nos leva também a atinar com o fato de que esses dados nos levam a crer que os egípcios sabiam que a terra não era plana e sim ovalada e que existiam outras terras e outros mares.
Vimos na primeira parte que a Grande Pirâmide é um monumento estupendo. Agora pasmem vocês. Lembremo-nos de que o povo egípcio antigo tinha o Sol como representante do Deus único na terra. E o que tem a Grande Pirâmide com isso? Vejamos, hoje ela mede 149 (cento e quarenta e nove metros de altura), pois havia um grande cristal acima, completando seu vértice, o que lhe dá na realidade 150 (cento e cinqüenta) metros de altura.
Sabendo que os Altos Iniciados na ciência hermética daquele tempo sabiam mais do que nós hoje, vamos verificar por comparação, que da Terra ao Sol, temos 150 (cento e cinqüenta milhões) de quilômetros. Esse cálculo astronômico é moderno. Data dos primórdios do avanço da ciência no século XX. E agora, vamos considerar simples coincidência?
Há muito mais coisas de que não vamos poder tratar aqui, pois não estamos escrevendo um livro. Mas é preciso saber que o local dessas construções chamado Vale dos Reis, tem todas as suas construções simetricamente orientadas para certas constelações astrais como forma de demonstrar conhecimentos ocultos que só os iniciados podiam acessar.
Os primeiros pesquisadores da Grande Pirâmide, foram surpreendidos pelo fato de que em seu interior a temperatura é amena em todos os locais onde puderam chegar e que o ar transita por todos os locais como se fora uma central de ar condicionado. Uma engenharia de outro mundo. Hoje nossos edifícios são poluídos de ar condicionado por todo lado, pois nossa engenharia não conhece um sistema de circulação livre do ar, capaz de permitir uma temperatura estável e suportável em seus ambientes.
Verificaram também, que a sua estrutura interna preserva de odores odientos os animais que morrem lá dentro e em conseqüência mumificando-os automaticamente. Pesquisadores modernos das décadas de 70 e 80 do século passado, fizeram várias experiências com a pirâmide, com o fim de descobrir outros de seus segredos. Por exemplo: se você construir uma pequena pirâmide que seja a réplica proporcional da Grande Pirâmide, (pode ser apenas os quatro lados de alumínio com a base do mesmo material) e você pode ter algumas surpresas; a) plante em sua horta no mesmo dia, hora e solo da mesma espécie vários pés de feijão. Coloque ao lado dessa plantação uma pirâmide com feijão plantado em base. Verifique a progressão do nascimento dos feijões e você verificará que o feijão plantado debaixo da pirâmide vai evoluir e dar feijão na metade do tempo dos outros feijões: b) mate um animal qualquer, de preferência um que você sabe que vai feder bastante durante sua decomposição e coloque-o debaixo de sua pequena pirâmide. O que vai acontecer é que o tal animal não vai exalar nenhum cheiro e além disso vai secar e se tornar mumificado normalmente. C) Coloque uma gillete (daquelas antigas que hoje só os barbeiros usam para fazer a barca dos clientes), já bem usada debaixo da sua pirâmide e verificará que em pouco tempo, (média de 7 dias) ela estará totalmente restaurada. No tempo das primeiras experiências quando ainda se usava filme em máquina fotográfica, verificou-se que depois de usado, esse filme colocado debaixo da pequena pirâmide, estaria totalmente restaurado em 49 dias e pronto para ser novamente utilizado.
Verdade, mentira? Qualquer verdade que se possa tentar transmitir só poderá ser factualmente comprovada pela própria pessoa. Quer saber mesmo, tente!
Vou lhes contar agora uma história verdadeira, ela envolve a construção de uma pirâmide para servir de central tecnológica para a CEB-Companhia de Eletricidade de Brasília. Abaixo uma vista da construção referida.




Como vocês pode ver, essa construção tem dimensões compatíveis com as que foram construídas no antigo Egito. Pois bem, tal construção (que assisti passo a passo, pois a mesma fica no lado oposto da avenida onde eu trabalhava na época), teria que abrigar a central de computação da companhia.
Pois bem, para lá foram levados ditos computadores, daquele tipo antigo da IBM, grandes, pesados e difíceis de fixar. Local: térreo. Feitas todas as ligações e vistoriadas pelos competentes engenheiros, os computadores se recusaram a funcionar. Muda de lugar e nada. Outra vez e nada. Mais uma vez e já cançados os engenheiros jogaram a toalha e resolveram chamar um técnico diretamente da fábrica.
Sabichão, pernóstico como todo técnico norte americano, também nada conseguiu e luta continuava sem sucesso. Lá pelas tantas, um funcionário de categoria intermediária, achegou-se junto ao diretor daquela área da companhia e lhe disse no ouvido: chama alguém entendido em egiptologia que ele rapidamente faz funcionar esse computador.
O tal diretor, já desesperado, sorrateiramente começou a procurar o tal egiptologista, e não conhecendo nenhum, foi inteligente o suficiente para achar uma pessoa ligada a alguma Ordem Esotérica (daquelas que pululam aqui até os dias de hoje) que lhe forneceu algumas indicações que pudessem dar um resultado positivo.
Achado o tal egiptologista, o mesmo foi convencido a ir até a pirâmide da CEB para examinar a questão. Chegando lá, em primeiro lugar ele não ligou nadinha para o computador. Pediu as plantas de construção da pirâmide, fez alguns esboços, marcou onde estavam os computadores naquele esboço e disse: de fácil solução. Todos ficaram boquiabertos.
Daí ele mandou que posicionassem os computadores numa determinada área da pirâmide, exatamente na perpendicular da Câmara do Rei da Grande Pirâmide do Egito, no que foi imediatamente obedecido. Lá colocado mandou ligar e, EUREKA, a grande luz brilhou, e todos ficaram felizes para sempre. Esses computadores nunca deram defeito.
(segue na próxima semana)

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